segunda-feira, 3 de maio de 2010

03/05/2010

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Capa:


Finalmente a capa oficial do Longas Escadas esta pronta, depois de muitas horas com dois Computadores trabalhando simultaneamente, muito suor, irritação e lágrimas(metiraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa) e muitos cigarros (isso é verdade), a capa ficou pronta ^^ Agora é so esperar pelo livro todinho lindinho e prontinho ^^

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

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(Com o termino do Longas Escadas, venho dar uma pitadinha do que ando metido, bom Galera, estou trabalhando em algo um pouco diferente do L.E. É um projeto um pouco mais Obscuro e estranho, no inicio parece que tem uma roupagem mais comum na vertente TERROR, mas a ideia é nova e é quase uma mesclagens de genero, eu quero que ele seja menos sufocante que o antigo, mas quero mais profundidade, bommmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm... Espero que gostem, e não se esqueção, tambem ha uma previa do famoso Longas Escadas para Download aki: E este aki é todo especial ^^)




O sonho persiste pelas varias noites, ela se vê crucificada pro varias estacas de ferro, oxidado velho como a madeira que sustenta seu corpo seminu. Sente o asco corroer seu estomago debilitando suas forças enquanto olha para a figura de um homem gordo e de olhar cruel. Este homem por algum motivo ela sabe se tratar de um bispo católico, mas nada neste sonho faz sentido, sua vontade de resistir já quase se foi quando este homem deixa o lugar onde ela se encontra.
O lugar se assemelha a uma espécie de gruta, sente o cheiro de água estagnada, sente o ar parado, mas pode ver algumas imagens de santos, que ela nunca vira jamais fora religiosa, mas neste instante que ela quase sem vida percebe estes santos, sabe bem quem é cada um, sabe detalhes da obra de cada pessoa representada nestas peças de madeira e pedra-sabão.
Pouco depois de perceber o homem santo sair do recinto, o sono lhe toma arrancando as esperanças... Lentamente seus olhos se fecham para o mundo. Porem em um curto ou longo espaço de tempo, não sabe deduzir ela escuta a voz que faz seu coração palpitar, refazendo suas forças dando a vontade que já lhe havia deixado, sua garganta seca quer falar, mas não pode, quer gritar quer chorar. Mas não pode nada fazer a não ser derramar poucas lagrimas e abrir um pouco a boca como que sendo o maior dos esforços para demonstrar sua alegria ao ouvir aquela voz.
Mas depois tudo ficou vermelho e em seu coração apenas uma tristeza fúnebre, melancólica e verdadeiramente amarga ficou, todo desejo se foi, apenas uma angustia que lhe parece eterna perdura... E assim Syntia desperta de mais um pesadelo.
Em seu escuro quarto tudo que ela sente é uma vontade insana de chorar, abraçando os joelhos forçando-os no peito como que se quisesse fazê-lo parar de doer, de sangrar, e este choro persiste ate o sono novamente tomar-lhe agora entorpecido sem forças para mais um pesadelo, apenas anunciando um dia ruim.






A faculdade requer toda a atenção de Syntia que tenta se concentrar, porem o sonho da noite anterior não sai de sua cabeça, ela simplesmente não consegue entender o porquê de tamanha tristeza... Conceitos de Cultura.
A matéria principal de seu curso. Um curso incomum, mas que atualmente se mostra um campo bem amplo, tanto para estudos quanto para trabalho, Antropologia, quantas vezes Syntia já ouviu a Frase “O que um Antropólogo faz?” ou “Por que Antropologia, por que não psicologia?”. A resposta obvia esta no interesse do comportamento humano de forma geral e não somente do individuo.
Mesmo assim com seu professor preferido discursando sobre o folclore medieval e sobre imensa influencia da Igreja na mente e no comportamento das pessoas daquela época, mesmo com um tema que facilmente cativaria completamente ela pelo resto da semana, ela não consegue nem ao menos ouvir o que ele diz na frente de uma coleção de Slides... Ela só se lembra de seu sofrimento de sua tristeza.
_Syntia... Syntia esta tudo bem querida? Você ta de cabeça baixa dês da hora que entrei na sala._O Professor resolve investigar o porquê de sua mais atenciosa aluna esta dispersa esta noite, e o faz indagando-a voltando todas as atenções para a menina.
_Hum... Diego? Ah desculpa, professor, eu vou prestar a atenção eu prometo._Envergonhada ela se obriga a se colocar em uma postura no mínimo respeitosa.
Olhando para ela e sorrindo o jovem professor reinicia seu monologo sobre o impacto católico sobre os povos celtas.
_De certa forma, a igreja acabou com estas tribos, mas foi mais uma sincretização, claro que no processo houveram muitos conflitos, lógico. ¬_Ele da uma pausa e espera que todos assimilem a informação e depois continua a falar._Entendam se tratando de religião sempre haverá fanáticos, em todas elas... E não poderia ser diferente na conversão quase que total das religiões pagãs Célticas.
_Professor._Um aluno se levanta pedindo a atenção do professor e dos colegas._Não é meio pejorativo taxar a religião deste povo como pagã? Só pelo fato dela não ser cristã?
_Não, Roberto._O professor Diego sorri, pois achara muito boa a pergunta._Pagã é justamente isso, toda e qualquer religião que não seja Cristã, os cristãos erroneamente usa esta expressão de forma pejorativa e geralmente para atacar outros que não compartilham de suas crenças.

Um debate tem inicio e a aula toma a forma que o jovem professor gosta, intimista, sempre ouvindo o que cada um tem a oferecer. Isso faz dele um ótimo professor e o queridinho dos alunos, Mas com Syntia era diferente, ele nutre um carinho especial por ela, na verdade eles namoram escondidos há aproximadamente dois meses, ele é cinco anos mais velhos que ela.

Syntia sai da sala ainda nas nuvens, não consegue se concentrar e não compreende o que ocorre, segue pelos corredores da faculdade completamente impassível com o que acontecia a sua volta, ela nunca havia ficado assim tão distraída, ela pensa que esse choque seja por que talvez ela tenha chorado muito depois do pesadelo. Continua sua caminhada ate que se choca com alguém deixado todos os materiais caírem e ela quase vai ao chão, iria se um par de braços fortes não a segurasse.
_O que esta havendo com você Syntia?_A voz de Diego apazigua a vontade de gritar que ela sentiu.
_Ah Diego, não sei... Só estou um pouco distraída, só isso!
_Nunca te vi assim, quer conversar._Ele se olha para os lados e ao perceber que ninguém mais prestava atenção neles, se aproxima dos ouvidos dela e diz com voz maliciosa._Te pego as sete.
O sorriso era automático, não dava para negar que ela estava apaixonada pelo belo professor, mas segundo o mesmo, aquilo por enquanto deveria ser mantido em sigilo, pois este relacionamento feria o código de ética, mas o silencio feria ela ainda mais, então com uma nova cor para seu dia ela vai feliz para a próxima aula.

A professora Claudia, é considerada uma bruxa pelos alunos, sua aula é voltado pelo impacto que o misticismo tem sobre a cultura e sociedade, tanto antiga quanto a moderna.
_Bom turma, hoje veremos sobre um tema bastante polemico... Maldições.
_Sim Senhorita Minerva McGonagall!_A frase é dita em grande coro pelos alunos, e é seguido de uma explosão de gargalhadas, a velha Claudia porem já estava habituada a isso, e para compensar esta costumeira recepção, estes alunos são bons e dedicados, assim ate mesmo a velha mestra também sorria junto à piadinha.
_Bom já acabou a recreação, agora é serio. Para entendermos os impactos das maldições na sociedade, precisamos primeiro entender as maldições e seus tipos:
Hereditária:
De início é necessário entendermos que apesar do termo hereditariedade esta relacionado à transmissão de caracteres físicos ou psíquicos aos descendentes (p.ex.: se os pais são de cor negra os filhos obrigatoriamente devem possuir a mesma cor, se o biótipo da família dos pais é de pessoas altas os filhos deveram ser altos, etc.); este termo também expressa o direito de receber a totalidade ou a parte daquilo que uma pessoa possui e deixa após sua morte. Maldições hereditária, principalmente na idade antiga era muito comum, e fazia com que as pessoas tomassem algumas atitudes ate desesperadas, como por exemplo. Existem relatos de pessoas que se castraram após receber uma maldição que se dizia hereditária, evitando assim a passagem da maldição.
Rogadas por terceiros:
Também era muito temida na antiguidade. No cristianismo elas partem do poder das palavras de Deus em Genesis, e levando em consideração que somos “Imagem e semelhança” de Deus, então temos um pouco deste poder: “Que se faça a Luz”.
Estes são os tipos mais relatados de maldições, assim sendo, eles influenciaram e influenciam e muito a sociedade de outrora e de hoje.
Com estas explicações Syntia fica em transe começa a computar as informações sem nem ao menos saber exatamente o porquê deste interesse repentino.
* * *

A noite chega e termina ambos os apaixonados se entregam ao calor de seus corpos, lascivos amarrotando o lençol fazendo de seu mundo único e solido, amando sem fronteira, toda lascividade e luxuria, a cama é pequena para tanta paixão, que infla e se expande, e logo também o quarto do professor também se mostra insuficiente.
Ela esta nos braços de seu mestre e seu amante, ele já dorme, mas ela tem receio, não quer sonhar novamente, não quer sentir mais aquela angustia. E sente sede. Atravessa a sala de estar, o corredor com o banheiro e finalmente chega à cozinha, não havia estado nela ate então, sente sede, e procura algo para saciar-se... Mas ao aproximar-se ela sente algo estranho, sente-se como se alguém estivesse la, e ao passo completo, antes de alcançar o portal que liga ate o lugar, ela sente seu corpo se esfriar, é como se sua alma se congelasse, sem poder falar, quase paralisada e suas pernas se movendo pela curiosidade, assim ela chega, o lugar muito bagunçado, o que se espera de uma cozinha de um homem solteiro, mas nada de anormal aparente. O frio se intensifica e como uma presença à suas costas, uma angustia aterradora toma Syntia por completo, seu corpo enrijece e sua respiração fica ofegante, sente claramente o som da voz feminina que chega aos seus ouvidos dizendo: “Deixe-me dormir.”

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Amostra do Longas Escadas... Finalmente algo para mostrar ^^

Já está disponível para download a amostra do livro LONGAS ESCADAS, finalmente em PDF para conhecimento dos leitores. Quem já acompanha o trabalho desses três artistas mineiros poderá ler em primeira mão uma prévia do próximo livro.

Quem ainda não conhece, "Longas Escadas" é o título do novo livro escrito à seis mãos, autoria de Franco Nascimento, Paulo Mendonça e Felipe Lacerda, três escritores de Divinópolis, MG.

Embora os três escritores já tenham escrito outros livros anteriormente, esse é o primeiro trabalho em conjunto. Paulo Mendonça e Felipe Lacerda já haviam tentando algo similar ao publicarem juntos no (mercado independente) o épico fantástico CREPUSCULO DE OUTRORA. Felipe Lacerda é autor do APRENDIZ DE MOSCA MORTA e POR ENTRE SUAS PERNAS.

Dessa vez a dupla vem a contar com o auxílio de Franco Nascimento na concepção dessa obscura história de terror.
O livro trata de assuntos polêmicos como conceitos de realidade, morte, inferno... espírito e carne. LONGAS ESCADAS não é de forma alguma um livro de terror infanto - juvenil. Os temas abordados são semre viscerais demais para uma mente que não seja no mínimo adulta ou preparada para lidar com as doses cavalares de angústia que o leitor é submetido no livro.
Um livro tenso e pesado que será lançado em 2010, primeiro trabalho desses jovens artistas no mercado nacional.

Os autores disponibilizaram esse "trailler" do livro para download em toda a internet.

No Link:http://www.4shared.com/file/107484563/eb22208a/Longas_Escadas.html?s=1



*Esse artigo foi retirado do blog do próprio livro
LONGAS ESCADAS

terça-feira, 28 de abril de 2009

Hostergorn: Ato 1. Like an Angel, cena 3:

Ela fica confusa, café não é algo que ela normalmente faz quando tem uma crise de sonambulismo, e ela não tem crises de sonambulismo desde a infância. Por algum motivo ela sente aquela incomoda sensação de frio na barriga, ansiedade ou medo, ela não sabe.
Encontra ele com o cuturno e a camiseta preta colada, agora de perto ele é bem maior e mais musculoso, e o ar androgena desaparecera, ele esta largado na cadeira e bebe o café com bastante gosto enquanto lê um gibi que ela nem lembrava que existia mais, e a teve esta ligada estranhamente em um canal cristão protestante.
Mesmo confusa ela sente vontade de gritar com ele, não tem direito de invadir a casa dos outros mas ela esta imóvel com os olhos congelados nele, que gargalha despreocupado.
_Ha este cara é uma Piada... Não concorda Raziel, digo Erika?
Ele a olha com seus profundos olhos azuis claros, com um sorriso malicioso nos lábios diz:

_Você não prometeu para sua mãe que iria parar de fumar? Faltar com a Palavra é pecado MEU ANJO.
Ela não consegue dizer nada, nem se mexer e não sabe por que este homem lhe atrai tanto, ele é muito belo mas é algo mais que lhe instiga os instintos, e este algo é mais forte que ela milhões de vezes, mas ainda sim sente um implacável medo do estranho. E quando ela finalmente consegue reagir o que diz é simplesmente:

_Quem é você?
Ele sorri abertamente.
_Sou Miguel, o anjo Miguel, o Arcanjo Miguel ou São Miguel, mas me chame so de Miguel.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Hostergorn: Ato 1, Apartamento e café forte. Cena 2

Claro que Erika desmontou assim que chegou em casa, e não é difícil saber qual fora seu percurso, as botas de veludo de inverno na sala, uma em cima do sofá, e a outra atrás do mesmo, a blusa sobre o abajur, e o soutien ao seu lado perto do radio relógio que a despertaria dentro de umas poucas horas, não que ela precise acordar de fato, mas não há como o pequeno aparelho programado conhecer uma ressaca moral e sentimental.
Já sonolenta entre o abismo dos sonhos e o lago bucólico do real, a pequena Erika tenta se lembrar se a chave que balança na fechadura trancou ou não a porta.

Mas já é tarde demais para isso, e o sono vence sua luta e ela simplesmente dorme, seu leito esta revirado por seu corpo que não para de se mexer, devido ao sono turbulento recheado de pesadelos terríveis.

Com muita dificuldade ela se remexe para seu despertar definitivo, ela olha de um lado e para o outro, o radio relógio grita desesperadamente e pelas horas ele esta assim a pelo menos quatro horas, seu barulho agudo e incisivo faz sua cabeça doer de uma forma terrível, e seu impulso foi o de apertar todos os botões com a mão esquerda enquanto a direita cobre a cabeça com o travesseiro... ela queria dormir para sempre e não enfrentar o mundo nunca mais... mas sua sede ira lhe arrancar da cama mais cedo ou mais tarde. E foi mais cedo do que ela mesmo imaginava, mas não a sede e sim a ancia de vomito, ela corre ate o banheiro, e la coloca para fora todo resto da noite. Seus sentidos se apuram como se fosse um efeito da limpeza em seu estomago, e ela consegue distinguir todos odores deste lugar, seu xampu e sabonete ate o café fresco da cozinha... Erika não fez café ainda.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Hostergorn...Estrelas. Ato 1/ cena 1

O lugar se encontra cheio, pessoas andando de um lado para o outro, riem alto, falam alto, todo barulho ali é muito alto, e isso incomoda imensamente a jovem que se encolhe no balcão do bar, e pede mais um wisk com gelo.
O bar parece perfeito para esta cena de autocomiseração. Erika bebe com uma careta a amarga bebida, e isso lhe serve de sinal que ela não passara do ponto ainda, o que de sertã forma a assusta, já foram sete doses esta noite, mas o dia maldito lhe permitia este ato de rebeldia, desde que ela pudesse chegar em casa e desmaiar. E este é o plano dos últimos quarenta minutos.
As pessoas continuam gritando suas vidas miseráveis, nos ouvidos dela, todos insensíveis a sua dor... “Maldito Rafael”, ela pensa neste momento naquele que ela pensa ser seu Ex-namorado, e estes malditos macacos estão gritando cada vez mais, aumenta o tom em direta relação que o álcool também é consumido loucamente.


Ela so quer continuar ali sem que nada nem ninguém lhe perturbe...


No pequeno palco do bar um homem bem vestido anuncia que o show desta noite ira começar em breve, ela se mantém no balcão sequer ouvira o aviso do homem, ela so quer mais um drink, ela observa inerte o barman que lhe serve a bebida com um ar de preocupação, e acha gentil da parte dele se importa, ele talvez seja o único preocupado com ela em todo universo.

Ela bebe o liquido do pequeno copo de dose como se fosse veneno se martirizando pelo termino de seu relacionamento. Quando ouve a voz que vem do outro lado do bar, uma voz estranha e bela, ela se hipnotiza pelo timbre que ouvira de fato nem por um segundo, e parece que todo o local sente a mesma coisa.

Seus longos cabelos escuros que se solta no ombro e seu belo violão que canta ao seu toque, seu rosto sem sexo, seus ombros e pele, ela já não se mantinha assim tão imparcial ao pequeno palco do bar na rua sete.

Erika esta estranha, ela sente um misto de atração física e uma espécie de medo pelo homem, que de fato so o é distinguível pela fisionomia corporal que é ate muito atlética, porem as feições do rosto é tal qual uma mulher, muito fino, mas ela se pergunta do por que deste estranho medo, é irracional. Mas ainda sim o desejo é bem mais ardente e forte que qualquer outro sentimento ali presente, mais ate que o Wisk.

Ele já cantara três musicas e parece sentir um prazer orgástico nos aplausos, mas seu sorriso é como facadas para Erika, pois a cada um destes o medo se remexe dentro dela, e ela não consegue explicar nada disso, ate que seus olhares se chocam no meio do publico que freneticamente aplaude o musico de cabelos longos e voz angelical.

Ele a olha infinitamente, parece que a Le como um livro, e seu sorriso toma uma cor e vida ainda mais intenso. Assim ele inicia um novo acorde:

“Pela marca que nos deixa
A ausência de som que emana das estrelas
Pela falta que nos faz
A nossa própria luz a nos orientar
Doido corpo que se move
É a solidão nos bares que a gente freqüenta
Pela mágica do dia
Que independeria da gente pensar
Não me fale do seu medo
Eu conheço inteira sua fantasia
E é como se fosse pouca
E a tua alegria não fosse bastar”


Foi demais para a garota, intimamente a musica foi para ela, e sem explicar ela, com dificuldade paga a conta, pega a bolsa e vai embora completamente embriagada, sendo seguida por um sorriso e um par de olhos satisfeitos.